Lembrando, ao citá-la, uma frase de um conto do meu livro «Contos do Desaforo», a Susana, teve a gentileza de o associar à imagem forte de um mulher que espera, as costas voltadas a tudo, a indiferença de um não olhar. Bem-haja!
O ser fictício é afinal o ser real, como o lado oculto da lua de que a face brilhante é a aparente. Todos os outros seres do mesmo ser confluem na lateral deste blog.