22.5.08

Nascida no Canadá

Hoje Lisboa era um cidade semi-deserta e chuviscosa. Consegui arranjar um lugar para arrumar o carro e outro para me arrumar a mim. Como escrevi hoje sobre coisas do Brasil, houve quem me levasse a sério e perguntasse: «então por cá?». Eu respondi: «vim só comer uma feijoada!». Intrigado o meu interlocutor, já sem saber se os transportes aéreos inter-continentais já são assim tão rápidos, ainda replicou: «com feijão preto?». Mas eu atalhei logo para não gerar equívocos: «não, com camarão!».
E cá estou em casa, agarrado à Vivienne Michel, que no capítulo décimo vai ser atacada por dois rufiões. A vantagem de se ler à força é esta, já sabemos as histórias de cor.